O histórico de exclusão social perante pessoas com necessidades especiais já existia na colonização brasileira, uma vez que escravos, índios e colonos portugueses portadores de carência física eram excluídos da sociedade. Com o avanço do meio científico e da medicina a situação melhorou e houve maior inclusão social. Porém, para que haja maior envolvimento dos portadores de necessidades especiais é preciso haver melhoria na infraestrutura das cidades e contratação de professores capacidades dentro das escolas. As dificuldades enfrentadas por cidadãos com deficiência é visível nas cidades. Os sinais luminosos não possuem um tempo fixo em todas as localidades, fazendo com que esses indivíduos se sintam inseguros, atravessando em meio aos carros quando o tempo dos semáforos não é suficiente. Somado a isso, não existem pessoas especializadas nas faixas de pedestres prontas para auxiliarem os cidadãos que possuem deficiência e precisam de um maior suporte. Com isso, existe a falta de cidadania. Além disso, falta professores especializados dentro das escolas. A ausência de professores de libras no Brasil é notória. O aluno se sente deslocado, uma vez que não consegue se comunicar com precisão e por diversas vezes não entende a matéria, havendo então exclusão do membro acadêmico. A exclusão social dentro das escolas é um ato desumano, uma que vez que o indivíduo passa a maior parte do seu tempo naquele local. Portanto, o governo deve promover melhoria no tempo dos sinais luminosos do Brasil, após um debate com especialistas no assunto. Nesse sentido, o Ministério da Educação deve disponibilizar maior quantidade de professores de libras dentro das escolas, promovendo assim a inclusão do aluno naquele local. Desse modo, haverá maior cidadania e fatalmente maior inclusão social.