Com o início da Revolução Industrial, grande parte da população ficou mais autônoma com os avanços tecnológicos. Essa autonomia beneficia, principalmente pessoas portadoras de deficiências, incluindo-as cada vez mais dentro da sociedade. Nesse contexto é preciso saber o que ainda causa a exclusão dessas pessoas, principalmente no mercado de trabalho. Primeiramente é preciso destacar que uma das maiores causas dessa exclusão é o preconceito e os julgamentos afirmando que são incapazes de conseguir trabalhar e estudar. Um grande exemplo disso foi uma pesquisa realizada pelo IBGE(Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) que cerca de 0,7% dos trabalhadores formais são ocupados por pessoas com deficiências, em 2013. É interessante ressaltar, também, que a falta de infraestrutura das cidades brasileiras, como: calçadas desniveladas e com poucas acessibilidades aumentam a exclusão social. Além disso, muitas instituições educacionais não aceitam ou não têm profissionais para lidar com os portadores de deficiências e, assim, gera graves consequências. Um exemplo disso é que cerca de 70% dos jovens que apresentam alguma deficiência deixaram de frequentar escolas, faculdades e cursos, segundo o IBGE, por causa do preconceito. É imprescindível pontuar, portanto, que a inclusão social precisa ser colocada em prática, cumprindo as leis e o artigo 5º da Constituição de 1888 na qual diz que todos os cidadãos são iguais perante as leis. Para isso de fato ocorrer é preciso ensinar as crianças, na escola e dentro do âmbito familiar, a respeitar e ajudarem pessoas com deficiências, Mostrando, também, que todos são diferentes no físico e psicológico. Como também, um maior investimento do Ministério das Cidades em infraestrutura aumento a acessibilidade dentro do país. E, assim, de fato, haverá uma maior inclusão social.