Título da redação:

Aprimoramento

Tema de redação: A questão da inclusão das pessoas com deficiência

Redação enviada em 18/09/2016

Muitas são as conquistas de pessoas com deficiências sejam elas físicas sejam mentais. Visto que historicamente por sua condição ser considerada castigo de Deus, maldição e penitencia, além disso, na idade média tinham baixa expectativa de vida. Entretanto, contemporaneamente com as revoluções cientificas e tecnológicas sua qualidade de viva aumentou. No entanto, a questão da inclusão social tanto em espaços físicos, como na relação social devem ser aprimoradas. Primeiramente, uma das áreas que mais acolhe esses principalmente no âmbito social e físico, é o esporte. Tal que, muitas vezes, por terem poucas fontes para gasto de energia entram em depressão, todavia, com a possibilidade do esporte encontram oportunidades ou na atividade em si, ou no exemplo de outros indivíduos na mesma situação. Isto é importante, já que muitos destacam-se e fazem desse profissão como, por exemplo, os atletas paralímpicos. Além disso, a banalização no mercado de trabalho e na dificuldade de locomoção em espaços físicos exige que estes sejam tratados de forma diferenciada. Para isso a lei da inclusão de 2015 tornou-se um grande avanço, pois possibilita a conquista de empregos e inserção em setores diversificados, assim comprova-se o que Aristóteles disse: “Devemos tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais na medida da sua desigualdade.” Ademais, é notável que a sociedade mesmo entendendo a situação, muitas vezes não colabora -sem precisar da pressão de leis- para melhorar essa condição. Fica claro, portanto, que por essas medidas serem atuais tanto nos espaços físicos, como sociais ainda precisam ser lapidadas. Logo, para garantir suas aplicações é preciso fiscalização do governo. Assim como o apoio das mídias sociais tanto no esporte, como por meio de propagandas e novelas, sempre buscando desenvolver o pensamento colaborativo da sociedade. Para que assim, em longo prazo, possam colocar-se no lugar do outro e ajudar, não de forma imposta, mas sim para praticar a humanidade.