Durante o decorrer do período Nazista na Alemanha, cerca de 200 mil deficientes foram condenados à morte. Sobre a liderança de Hitler, eram perseguidos e julgados todos que fossem considerados imperfeitos. No Brasil, infelizmente há uma grande problemática em relação à sensibilidade. Isso se evidencia principalmente pela carência de infraestrutura aliada à uma modesta inclusão social. Em primeiro plano, é válido considerar, antes de tudo, que as pessoas portadoras de necessidades especiais carecem de prioridades dentro da sociedade. Ruas, praças, estacionamentos e diversas escadas fazem parte do cotidiano de várias pessoas. No entanto, a realidade dos deficientes físicos no país é outra, tendo em vista a ausência de acessibilidade _ como portas mais largas e rampas_ que impedem esses de frequentar diversos lugares e evitar certos trajetos. Embora a Lei de Inclusão Social(LBI) vigore a fim de firmar os benefícios desses deficientes, em muitas cidades do país as medidas só existem no papel,haja vista que, na prática poucos projetos são aprovados, iniciados e posteriormente concluídos. Dessarte, tais fatos aumentam diretamente a distância a ser percorrida para alcançar uma inclusão social exemplar. Soma-se a esse distanciamento, a dificuldade que o indivíduo portador de deficiência se depara para ter acesso à uma instituição educacional, uma vez que, a demanda de alunos é superior em relação as vagas ofetadas pelas escolas, pois em muitas delas não há os recursos necessários, dificultando assim, as oportunidades para ter um aprendizado de forma digna. Torna-se evidente, portanto, que os deficientes físicos no Brasil ainda enfrentam grandes dificuldades e, por isso, medidas são necessárias para resolver o impasse. Sendo assim, o Governo Federal deve aumentar os recursos destinados às infraestruturas com acessibilidades nas cidades e, de forma rígida, fiscalizar a realização dessas obras. As escolas, por sua vez, em parceria com a população pode promover debates a fim de ampliar as vagas para os deficientes e criar projetos que possibilitem suas interações com os demais alunos. Tais medidas assegurariam com mais eficácia a pertinência desse público no âmbito educacional e aumentaria aos poucos sua inclusão social na sociedade.