No período medieval a discriminação relacionada ao deficiente físico ou mental era considerada comum, pessoas eram descartadas seja qual fosse sua deficiência, taxadas como aberração eram sujeitos ao castigo divino. Nos tempos atuais muitos aspectos foram modificados, porém o preconceito e a falta de oportunidade, dificulta a inclusão na sociedade. Desde o período escolar, o portador de deficiência sofre bullying em forma de abusos como comentários, agressões físicas ou psicológicas intencionais e repetidas deixando que o mesmo se exclua, gerando diversos traumas que por muitas vezes necessitam de acompanhamento psicológico. O mercado de trabalho também não é favorecido em relação as pessoas com deficiência, pois diversos contratantes acreditam que a incapacidade de atuação está ligada a sua deficiência, o que é um julgamento errôneo. A falta de sinalizações sonoras, calçadas adaptadas, rampas de acesso em comércios e prédios públicos da cidade dificultam ainda mais o dia a dia dos deficientes físicos que querem transitar em sua localidade sem ficar dependente de ajuda de terceiros. Diante disso, faz-se necessário a fiscalização do cumprimento da Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência que assegura condições de acesso a saúde e punições para atitudes discriminatórias. É essencial também palestras a crianças sem nenhum tipo de necessidade sobre o respeito e empatia que devemos ter em relação aos que possuem. E o investimento em infraestrutura em escolas, comércios, aeroportos a fim de facilitar a acessibilidade aos deficientes.