Influente ditador alemão, Adolf Hitler manchou a história da humanidade durante o ápice da Segunda Grande Guerra em 1940, executando milhares de deficientes físicos por julga-los incapazes. Com o fim da guerra e a partir da criação da ONU, esta declarou-se contra qualquer tipo de discriminação, a qualquer individuo, independentemente de suas limitação. Porém, o Brasil vive frente à problemática da inclusão social destes. De acordo com Aristóteles, a política deve ser utilizada de modo que, por meio da justiça, o equilíbrio seja alcançado na sociedade. De maneira análoga, é possível perceber que no Brasil, a dificuldade da inclusão social do deficiente físico rompe com esta harmonia, haja visto que, embora a Lai da Inclusão Social (LBI) tenha sido um progresso contra a problemática, há organizações que não a cumpre, seja devido à ausência de punições efetivas, ou à falta de fiscalização. Desta forma, outrossim, destaca-se o mercado de trabalho como impulsionador da exclusão social. Assim como nas escolas, o mercado de trabalho é um dos vetores que intensificam tal exclusão, uma vez que, os deficientes físicos, ao serem julgados por um impedimento ou pela aparência, são preconceituosamente recusados a um possível cargo de trabalho. Deste modo, excluído-os ainda mais da sociedade. Portando, medidas são necessárias para resolver o impasse. O Governo Federal deve criar um sistema de inclusão social no mercado de trabalho, através de incentivos fiscais como na isenção de impostos, as empresas que cumprirem à uma cota minima de funcionários, que apresentam algum tipo de deficiência física. Ademais, faz-se necessário a criação de sistemas de fiscalizações de leis mais eficientes, por meio da aplicação de multas às organizações descumpridoras. Desta forma, com base no equilíbrio proposto por Aristóteles, este fato social será gradativamente minimizado da sociedade.