A INCLUSÃO DE DEFICIENTES NA SOCIEDADE A inclusão é um direito de todos perante nossa constituição, mas, infelizmente, não é assegurado de uma forma correta que possa permitir a inserção de todos na sociedade. O preconceito associado à discriminação por parte da maioria da população dificulta ainda mais o processo de integração dos que possuem algum tipo de deficiência, seja mental ou física. É preciso inicialmente observar que ainda faltam muitos profissionais nas áreas públicas, principalmente na saúde e na educação, para tratar de todos os deficientes. Muitas crianças recebem diagnósticos tardios relacionados a doenças comportamentais, como o autismo e a síndrome de Down. Caso essas fossem diagnosticadas nos primeiros anos de vida e acompanhadas por especialistas, teriam um desenvolvimento muito mais satisfatório para conseguir se adaptar à vida na sociedade, e a alguns problemas que possam surgir no decorrer dela. Se isso não ocorrer, podem eventualmente ser excluídas da vida contemporânea, da escola, e muita das vezes, na idade adulta, do trabalho e encontrar dificuldades de encontrar emprego, por exemplo. Os deficientes físicos, casos dos visuais, ainda encontram dificuldades em se locomover pelas ruas da cidade ou mesmo de realizar tarefas do dia a dia, pois a infraestrutura de grandes centros não estão adaptadas para eles, com falta de sinalização ou calçamento adequados. Nas escolas e no trabalho, existe uma dificuldade de se intercalar a leitura em braile com o resto das atividades, resultando em problemas de adaptação para essas pessoas. Concomitantemente, com os mudos, surdos ou cadeirantes a situação se repete. Diante dos argumentos supracitados, é preciso muita atenção com pessoas deficientes, com melhorias em infraestruturas e de profissionais adaptados que possam permitir a inserção delas na sociedade, combatendo as discriminações existentes e punindo os infratores.