Nós já estamos no século XXI, e haver o programa Fome Zero, criado no governo Lula, ainda se encontra dados sobre a fome no Brasil. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE), na pesquisa de 2014, divulgou que ainda em 2,1 milhões de domicílios, pelo menos uma pessoa já passou um dia inteiro sem se alimentar pela falta de dinheiro. Entre os principais fatores motivadores na questão no país é a concentração de renda e a má gestão pública de recursos. A concentração de renda é uma causa que contribui para a situação da fome no país, pois ela está associada às desigualdades sociais. As regiões Norte e Nordeste apresentam os maiores índices da fome, principalmente nos estados do Maranhão, Piauí, Amazonas, Pará e Acre. Esses índices estão diretamente ligados à concentração de renda nas regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste, o que gera grandes desigualdades sociais e que influencia no mapa da fome no Brasil. Assim, as regiões Norte e Nordeste são fragilizadas pela distribuição de renda desigual e gera impactos financeiros na população para obter acesso ao alimento. Outro fator que contribui para a questão da fome no país é má gestão pública de recursos. O Brasil apresenta sérios problemas na gestão dos recursos públicos, e consequentemente afeta nos alimentos. A falta de recursos, a corrupção e ineficientes investimentos, principalmente nas zonas rurais, dificultam o acesso da população local ao acesso ao alimento. Isso é um sério problema de responsabilidade e de competência pública. Portanto, tais medidas devem ser tomadas para resolver o impasse. Os ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; do Desenvolvimento Social e de Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, devem agir em conjunto com foco na erradicação da fome no Brasil. É obrigação do governo garantir à população o acesso à alimentação e de qualidade.