Eis uma realidade da maioria dos países emergentes e subdesenvolvidos. A evasão escolar de crianças e adolescentes é preocupante devido à desistência do aluno a uma etapa muito importante que é a educação. Está claro que a maioria dos alunos desistentes são os que mais necessitam dela, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicilio (Pnad). Os pobres não recebem uma educação adequada desde que o Brasil foi colonizado, visto que naquela época jovens que tinham condições financeiras estudavam na Europa. São quinhentos anos de um detalhe crucial que ainda não conseguimos reparar. Os principais fatores que contribuem para a evasão escolar são a falta de interesse pelo aluno e da carência de uma renda adequada para o sustento familiar. Apesar de termos um número baixo de alunos desistentes em comparação ao número de jovens ao total, este fato não deixa de ser uma realidade que deve ser combatida, já que a falta de educação acarretada para o aumento da violência e para o baixo crescimento econômico. Em virtude disso, precisamos de soluções para a adversidade citada. Entre elas, uma solução viável são parcerias entre o governo federal e escolas particulares, onde ocorreria surgimento de bolsas para alunos de baixa renda, assim como é adequado o surgimento de outras parcerias como de empresas de transportes para a condução de alunos cujas moradias são de difícil acesso. Além da extrema importância de estimular a participação de estudantes em atividades que gerem interesse e/ou renda nas escolas. Em suma, Pitágoras já avisava: “Eduquem as crianças para não punir os adultos”, deixando clara a importância da educação.