Na atual conjuntura, não é difícil imaginar esta cena: um estudante que abandona a escola por enfrentar problemas. Sem dúvidas, a evasão escolar é um grave problema em muitas regiões no Brasil. Nesse contexto, pode-se verificar que esse fato é estimulado por problemas de aprendizado e por dificuldades familiares, o que exige a colaboração de toda sociedade a fim de resolver esse grave problema nacional. A priori, é válido salientar que muitos alunos encontram dificuldade em obter boas avaliações nas escolas, pois, no Brasil, as escolas não entretém o aluno, porque utilizam métodos rígidos e arcaico de ensino. Além disso, alguns alunos sofrem com distúrbio de atenção, o que compromete diretamente o rendimentos nas provas. Diante disso, o estudante reduzem as frequências e abandonam as instituições de ensino. Por conseguinte, ocupam vagas, no mercado de trabalho, que exigem pouco conhecimento e recebem baixas remunerações. Ainda convém lembrar que muitos estudantes enfrentam problemas na própria residência. A morte de um familiar que trabalha muda o rumo de um aluno, que passa a ser o responsável pela casa e necessita de dinheiro para cobrir os custos do lar. Ademais, 16,2 milhões de brasileiros vivem em extrema pobreza com renda igual ou inferior a setenta reais, segundo a divulgação do IBGE em 2015. Assim, a perspectiva deste jovem não é estudar, e sim obter renda para alimentar a família, pois é muito difícil conciliar estudo e trabalho. Fica evidente, portanto, que a evasão escolar exige medidas concretas e não apenas um belo discurso. Cabe ao Governo Federal por meio de investimentos atualizar os métodos de ensino com o uso da tecnologia. Também é de suma importância que as empresas ampliem o programa jovem aprendiz e conceda mais bolsas de estudos aos jovens. Por fim cabe ao jovem não desistir dos estudo porque é um caminho de ascensão social, pois apenas desta maneira conseguir-se-á um Brasil melhor e uma redução na fuga escolar.