Atualmente, o Brasil vem apresentando altas porcentagens de crianças e jovens fora das escolas, cerca de 6% da população de idade escolar do país. Portanto, isso é um grande problema, pois a escola é fundamental para o desenvolvimento social e profissional do indivíduo, desde as matérias estudadas até os ciclos sociais criados nesse ambiente. Esse impasse vem desde a revolução industrial, quando crianças eram submetidas ao trabalho nas fábricas ou a agricultura familiar, cultura que obrigava todos da família a trabalharem, independentemente da idade, assim, deixavam a escola de lado. No entanto, atualmente, ainda existem famílias que, por ter baixa renda, obrigam os filhos a trabalharem, para garantir o sustento da mesma. Entretanto, o problema está longe de ser resolvido. Com tanto entretenimento que a internet trás, com jogos, filmes, vídeos, fica cada vez mais difícil levar eles à escola que, na maioria das vezes, não tem recursos necessários para deixar a escola interessante e as aulas prazerosas, como aulas em campo e data show para assistir um bom filme relacionado ao conteúdo em estudo. Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Como já dizia o filósofo Immanuel Kant, “o ser humano é aquilo que a educação faz dele. ” Assim, a Receita Federal deve aplicar maior parte dos impostos arrecadados na compra de recursos tecnológicos e na infraestrutura para as escolas, para que elas fiquem mais atraentes, fazendo crianças e jovens terem interesse em frequenta-las. Ademais, o Conselho Tutelar deve promover campanhas nas comunidades, por meio das redes sociais, para levar a escola pessoas que pararam de frequenta-la.