Segundo o filósofo Aristóteles "a educação possui raízes amargas, mas os seus frutos são doces". De maneira análoga, entende-se, que a aplicação da educação nas escolas brasileiras está sendo dificultada, haja vista que os estudantes estão evadindo dos ensino médio e fundamental, mas se esses conflitos forem atenuados os efeitos benéficos serão alcançados. Em primeiro plano, percebe-se que um dos fatores para a evasão escolar são as dificuldades de aprendizagem que os alunos têm, visto que a maioria dos prédios estão retrógrados, em comparação com o contexto moderno tecnológico na qual estamos. Isso contribui com o abandono das escolas, pois os alunos se sentem desmotivados em aprender nas salas de aula. Ademais, convém frisar, que a ausência do interesse pela escola favorece ainda mais a evasão, pois, os menores acreditam que os seus professores não se importam com os seus rendimentos de notas e faltas. De acordo com pesquisas feitas pelo Censo Escolar entre 2014 e 2015, 12,9% dos alunos do 1 ano do ensino médio abandonaram suas escolas. Diante dessa problemática, fica evidente que medidas devem ser feitas para atenuar o impasse. É dever do Governo Federal, implementar novas tecnologias nos prédios de ensino fundamental e médio públicos, como por exemplo: lousas digitais, salas de informática com conexão à internet, televisores e etc, para que os alunos sejam estimulados para estudar. Além disso, o interesse dos professores e diretores sobre os rendimentos dos estudantes devem ser reforçados, cabe ao Ministério da Educação, exigir isso dos seus funcionários e colaboradores, com o aumento do diálogo sobre as faltas e as notas baixas dos alunos, e de reuniões de pais, para que os menores se sintam melhor em estudar e aprender os conteúdos cobrados pelo MEC. Dessa forma os doces frutos do conhecimento serão colhidos e assim o problema da evasão escolar será superado.