É de conhecimento geral, observarmos em nossa sociedade contemporânea, temas preocupantes que envolvem crianças e adolescentes que não estão cursando a escola, onde elas se rendem ao mundo das drogas ilícitas e licitas, além do tráfico e a pratica de roubo, sendo um fato alarmante para o desenvolvimento do país. Em meio aos noticiários que vemos na mídia, o número de crianças e adolescentes que estão fora da escola é exorbitante, e muitas vezes são pessoas que mais necessitam, que acabam não frequentando por questões sociais e econômicas. Observa-se que o índice que mais chama atenção é de adolescentes entre 15 e 17 anos, que por intermeio da puberdade acaba tendo problemas sociais e não conseguem se desenvolver perante as outras pessoas e isso resulta em sua drástica desistência escolar, que no futuro, afeta gradativamente sua vida, de maneira social e econômica. Em contrapartida, não é somente problemas sociais que os impedem de frequentar a escola, mas também, problemas econômicos. Vemos que famílias que não possuem condições financeiras, necessitam da ajuda dos filhos para manter a residência e a vida. Esses mesmo que assim, não tem tempo ou não possuem um acesso direto a escola. Entretanto, esse índice pode-se diminuir pela própria unidade escolar. Onde, por meio de palestras motivacionais e dinâmicas relacionadas as aulas, os alunos que desistem por problemas sociais, podem encontrar seu conforto na escola, tendo ajuda de uma coordenadoria pedagógica. Mas também há aqueles que apresentam problemas econômicos, assim, o município em conjunto com o ministério da educação pode apresentar medidas para facilitar o acesso dessas crianças e adolescentes que não tem condições a frequentarem a escola, dando uma atenção e um auxilio maior para eles, podendo até mesmo, montar campanhas e projetos sociais em conjunto com a comunidade residida por eles.