Depressão, solidão em meio à multidão Desde os processos denominados 'revolução industrial" e a ascensão do capitalismo, o mundo vem sobremaneira priorizando produtos e o mercado em detrimento de valores humanos essenciais. Concernente a depressão, é possível afirmar que a demora no diagnostico, aumenta as estatísticas e a perda de vidas cada vez mais jovens. Por se tratar de uma patologia silenciosa, solitária com diferentes sintomas, idades e classes sociais, tem levado autoridades de saúde como a OMS, a refletir na complexidade com a qual deve ser avaliada. Caracterizada por um desequilíbrio de neurotransmissores, não possui forma de detecção, seja por imagem ou exames laboratoriais, podendo ser acompanhada de sintomas físicos como: cefaleias, distúrbios gastrointestinais, etc. Tendo em vista as relações interpessoais, hoje em desuso, em consonância com a ausência de investimento do poder público na especialização de profissionais de saúde. Deixa a sociedade, desprovida de informação e alheio a detecção desta enfermidade que preocupa e incapacita muitos. Sendo assim, cabe as autoridades buscar meios para informar a população e especializar profissionais de saúde, proporcionando agilidade em identificar e diagnosticar um indivíduo em depressão. Segundo Confúcio, filósofo chinês, quem quer prever o futuro deve estudar o passado. Desta forma, poderemos dar qualidade de vida aos portadores desta patologia.