Nos últimos anos, a depressão tem atingido números absurdos e há uma tendência para que esses dados aumentem. Apesar de seus impactos na vida da vítima e de acabar afetando diversos setores sociais, a depressão ainda não é vista como uma doença para muitos, o que pode agravar o estado do paciente. Assim, é necessário primeiramente reconhecer o problema e em seguida incentivar o convívio e a interatividade social. Através da interatividade superficial proporcionada pela tecnologia e, mais especificamente, pelas redes sócias, o ser humano tem cada vez menos contato físico com o outro. Nesse contexto, esse problema se abrange facilmente, adoentando toda a sociedade. Quando uma sociedade está doente, lotam-se os presídios, manicômios, hospitais e, principalmente, trancam-se dentro da privacidade de suas casas, tendo como principal meio de interatividade, as redes sociais. Além disso, a depressão também afeta crianças e adolescentes, comprometendo o rendimento escolar, as relações socias, a saúde psíquica e interfere diretamente no seu processo de formação como cidadão. Desse modo, é fundamental que o combate a essa doença comece desde os mais jovens, orientando professores e responsáveis sobre como identificar e lidar com essas vítimas. Ademais, é necessário que o governo crie campanhas cujo principal objetivo é incentivar o diálogo sobre os problemas e a vida entre os familiares e amigos. Igualmente, é importante sensibilizar as escolas, incentivando as crianças e adolescentes com jogos interativos e atividades físicas extracurriculares em grupos, formando assim cidadãos saudáveis psicologicamente.