Recentemente, o mundo viu um jogo tirar a vida de muitos jovens. O fenômeno “Baleia Azul” possui 50 desafios, sendo que no último o jogador tem que tirar a própria vida. Esse “jogo” abriu brechas para que as pessoas pudessem enxergar o quão carentes, depressivas e ansiosas estão, fazendo a vida valer tão pouco. No mundo atual “tão depressa” de “toma lá dá cá”, as relações sociais estão sendo poupadas, a tecnologia toma o papel do homem: arruma sua casa, faz seu trabalho, e o deixa cada vez mais triste e depressivo. Essa geração “ansiosa de mais” sofre de doenças que as máquinas não conseguiram detectar nem curar. A depressão e a ansiedade são doenças gravíssimas, que vem cada dia mais tendo fortes impactos na sociedade, gerando altas taxas de suicídio. De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), o Brasil já é o país com a maior população depressiva da América Latina, e a maior em transtorno de ansiedade do mundo. Para conter esses índices, o dialogo familiar deve ser restaurado. Desviando os olhares da telinha para a vida real: os pais devem voltar a se preocupar com seus filhos, a educar. A depressão é uma doença, e deve ser tratada com tal. A busca por tratamento deve ser imediata, e propostas de reinclusão dessas pessoas na sociedade, por parte de instituições como igrejas e escolas também são passos fundamentais para o combate a depressão no Brasil.