Discutir sobre as inúmeras questões que estão envolvendo a saúde psicológica e o bem-estar sócio-interativo dos nossos jovens em relação ao seu desempenho no meio social, continua sendo um assunto em relevância para as posições que, não somente se abrangem no contexto educativo, quanto aos profissionais especializados que tendem a trabalhar em renumero, cara a cara com o complexo cenário psicológico da mente humana, psicólogos e psiquiatras. Infelizmente, hoje em dia, a saúde psicológica é bem restrita e não está ganhando um espaço adequado de importância para a sociedade em desenvolvimento, principalmente por ainda se ter certa dificuldade de chegar a um concenso quanto a minimização dos casos de suicídio e depressão num país pré-capítalista em que as questões econômicas do Estado ganham uma atênção mais privilegiada dos altos postos governamentais. De acordo com pesquisas e gráficos do Estatuto, o Brasil é o país com maior índice de casos de suicídio em escala mundial. Sua porcentagem é de quase 70% em relação às demais nações. Esse índice é muito preocupante pois, de acordo com as estatísticas precedidas por atributos anuais, o mesmo tende a aumentar em significância com a chegada das novas gerações. Contudo, mesmo com a crescente probabilidade de transtornos depressivos que ocasionam o suícido, de fato em elevada proporção entre os jovens nesses últimos anos, essa característica tem permitido vários debates no meio educacional, em boa parte, e pequena participação dos setores políticos para levar as propostas de combate à doênça para um auge mais significativo, levando em conta que a cooperação do núcleo familiar é de extrema importância nesse processo.