A depressão é um distúrbio mental caracterizado pela baixa autoestima, perda de interesse em atividades, pouca energia e dor sem uma causa definida. Em 1920, começaram as primeiras pesquisas sobre essa doença e concluíram que as mulheres tem o dobro de chances dos homens de se tornarem depressivas. Ao analisar o tema pode-se dizer que suas causas têm fatores psicossociais, biológicos ou físicos causando o mal do século. De acordo com Organização Mundial de Saúde (OMS), esse problema de saúde será a segunda causa de mortes mundial até 2020, atrás apenas das doenças cardíacas. Dessa forma, o desencadeamento dessa enfermidade se dá pela morte de um ente querido, falta de amigos, alteração de hormônios, acidentes graves que levam o indivíduo a dor, angústia e solidão. Assim, é de extrema importância que as pessoas ao redor desses jovens e adultos não os desprezem, pois como diz Augusto Cury “A depressão é o último estágio de dor humana.”. Por conseguinte, os resultados desses fatores estão vinculados com o aumento de uso de drogas e álcool, problemas de saúde, autoflagelação, baixo rendimento escolar ou no trabalho e muitas vezes ao suicídio. Uma ilustração dessa disfunção é o quadro de Van Gogh de 1890, chamado: “O Velho Homem Na Tristeza”, no qual retratou a si próprio expressando o desespero e a falta de esperança sentida na depressão. No mesmo ano o pintor expressionista cometeu o suicídio. Logo, esse mal estar tem grandes implicações na sociedade e é imprescindível a ajuda médica nesses quadros clínicos depressivos. Sendo assim, o primeiro passo é o Governo Estadual realizar campanhas através das mídias, mostrando os sintomas da doença para que as pessoas possam diagnosticá-las e procurar a assistência médica. Dessa maneira, os cidadãos poderão ter os tratamentos cabíveis como a medicação, psicoterapias, suplementos alimentares ou atividades físicas diariamente. Em suma, é possível reverter essa doença, diminuindo sua incidência e consequências.