Não resta a menor dúvida de que os serviços trazidos pelo aplicativo Uber têm sido de modo benéfico aos passageiros que exigem mais comodidade e conforto. É perceptível também, por outro lado, a insatisfação dos taxistas com tal competição que trouxe em meio a sociedade grande polêmica sobre o fato abordado. Indubitavelmente, o Uber é um serviço diferenciado do habitual, que se regulado de modo eficaz para proteger o consumidor e a concorrência, só resultaria em fatores positivos para as cidades em que o trânsito é caótico, como São Paulo. Porém, a maioria dos taxistas discordam com a aprovação do aplicativo e afirmam ser uma competição desleal. Primeiramente, na votação realizada na Câmara dos vereadores, em setembro de 2015, houve apenas três votos favoráveis ao Uber, enquanto pela proibição do mesmo registrou-se um total de quarenta e três votos. Contudo, em Janeiro de 2016, os internautas do G1 aprovaram a operação do serviço, em Campinas- São Paulo, com uma operação multimídia, sendo 85 % de aprovação . Diante disso, o aplicativo começou a operar em Campinas, a cidade foi a primeira do interior do Brasil a receber o serviço e a sexta no país. Nos tempos hodiernos, o serviço opera em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Brasília e Goiânia, o que é uma grande vantagem para os serviços Uber, mas muito insatisfação aos taxistas que fizeram protestos contra o Uber e bloquearam o tráfego em Campinas. Nesse sentido, torna-se evidente, portanto, a importância de uma atitude governamental, legalizando o uso do aplicativo Uber por todo o país . Para amenizar a insatisfação dos taxistas, é viável o governo impor direitos e deveres iguais para ambos os serviços, com alvará de funcionamento, ofereça os clientes o mesmo conforto e a cor do carro seja universal.