O Uber é um aplicativo utilizado por milhares de pessoas, cujo objetivo é promover o conforto e facilidade aos clientes, por exemplo: o oferecimento de alternativas para realizar o pagamento da corrida. Logo, o aumento das preferências em usar carros particulares está causando vários conflitos entre os motoristas do Uber e taxistas. A insatisfação com a concorrência é o principal fator que causa esses transtornos em ambas as partes, pois a perda de passageiros provoca prejuízos financeiros tanto para a empresa quanto aos taxistas, tendo em vista que muitos não possuem o próprio automóvel e há a necessidade de pagar aluguel pelo carro emprestado, ou seja, se não tem cliente suficiente para conseguirem pagar o frete, gera o surgimento de dívidas. Segundo a BBC, alguns indivíduos decidiram cancelar o uso do táxi não pelo fato de querer aderir aplicativos novos, mas pela diferença no tratamento recebido, inclusive em relação a educação. Além disso, a forma "menos" burocrática que possibilita que as pessoas ingressem no serviço do Uber, também é um dos motivos de tanta inconformação. Visto que os taxistas necessitam de uma série de processos complicados, principalmente a licença das prefeituras, porém estas estão parando de emitir o alvará que eles tanto precisam para adentrar na função de taxista. Segundo o jornal O Globo, os taxistas utilizam a violência como único meio de manifestarem as indignações, citando o caso ocorrido recentemente em São Paulo em que houve a depredação de um carro do Uber. Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. O Ministério do Trabalho e do transporte devem estabelecer regras iguais para os dois, a fim de diminuir as desigualdades burocráticas e promover o diálogo para que consigam atingir uma conciliação. Mas ainda dever haver o estímulo da Mídia através de propagandas, cuja finalidade seja o incentivo aos taxistas para se adaptarem aos novos serviços que surgem ao longo do tempo e melhorarem os benefícios oferecidos, o que cabe a população decidir qual veículo utilizar.