Um serviço que vem ganhando popularidade nas capitais brasileiras, chamado Uber, ao mesmo tempo que conquista diversas pessoas com sua qualidade e excelência, gera atrito entre outros serviços de transporte, como os táxis tradicionais.Infelizmente, sua proibição em diversas cidades nao afeta somente a empresa, mas tambem os cidadãos que tornam-se reféns do sistema vigente de táxis, muitas vezes de má qualidade e pouco fiscalizado. A partir disso, podemos analisar que o Uber comporta-se como um aplicativo de transporte pessoal e privado, tal qual outros que surgiram, por exemplo ``Easy Taxi´´ e ``99 Taxi´´.Seu diferencial está em sua sistematização.A começar pelo aplicativo, que permite transação via cartao de credito, modo seguro de pagamento, alem de fornecer os dados profissionais de cada motorista e permitir a avaliação de seus usuários, que caso seja negativo, o motorista passará por uma repescagem e será reavaliado. Por outro lado, analisa-se que tal assunto ultrapassa a esfera do consumidor, impedido de usar um serviço de qualidade.Quando discute-se mobilidade urbana, faz-se importante salientar que cada cidade deveria delimitar uma quantidade específica de veículos de transporte em trânsito, a fim de evitar congestionamentos excessivos.A exemplo, podemos citar a cidade de Nova York que estabeleceu um limite de veículos de transporte e táxi, autorizados a transitar no meio urbano. Por fim, faz-se importante a regulamentação do Uber pelas autoridades Governamentais e órgãos públicos, uma vez que representa uma nova ferramenta tecnológica de transporte no mercado e que beneficia diversos usuários.Dessa forma, a organização de veículos na cidade poderá ser feita e estruturada de acordo com a respectiva necessidade de transporte.Ademais, facilitará a fiscalização das autoridades para com os serviços, além de garantir maior segurança ao consumidor.