Título da redação:

Redação sem título.

Tema de redação: A proibição do Uber no Brasil: há espaço para todos?

Redação enviada em 06/06/2016

Aplicativo de transporte de pessoas em carros particulares lançado em São Francisco, nisso consiste o Uber. Esse é alvo de um impasse entre os taxistas que afirmam que trata-se de um serviço ilegal e desleal, e adeptos que veem nele mais conforto e preços mais acessíveis em viagens. Assim, mesmo em meio a discussões no Brasil e no mundo, é possível que se estabeleça uma condição de equilíbrio entre a nova e antiga modalidade de transporte. Dessa forma, faz-se necessário destacar os efeitos após a inclusão dessa atividade no país e uma possibilidade de mudança na dinâmica tradicional desse modal. Tema polêmico no ano de 2015 expresso em capitais como São Paulo e Rio de Janeiro, há em torno do Uber uma oposição explicita manifestada pela classe taxista sob a forma de protestos e de atos de violência física contra os adeptos. Logo, o que se exige é que assim como parte do procedimento para a regulamentação de táxi depende de um alvará, ou seja, da lei; que os "carros pretos" sejam submetidos a isso, visto que segundo eles também trata-se de um serviço público. Assim, após a introdução dessa atividade, o taxista se vê lesado e injustiçado ao concorrer com uma nova proposta que pouco depende de legalização para existir. Associado a isso, diante das condições ofertadas pelo carros Uber como o menor preço pela corrida, maior confortabilidade e confiabilidade no atendimento, há uma alteração no padrão de qualidade dos serviços nesse setor. A partir disso, há a exposição de pontos negativos no sistema tradicional (táxi). Em síntese, torna-se evidente a necessidade crescente de que como forma de sobrevivência, que os taxistas remodelem suas práticas a fim de maximizarem a qualidade do serviço ofertado. Portanto, é possível que haja a coexistência desses modos de transporte no Brasil, desde que a ambos sob o comando do Estado sejam aplicadas propostas a fim de se obter mudanças. Logo, pode ser feito por meio do incentivo a modernização e inovação às cooperativas de taxistas, para que haja por exemplo serviços especializados direcionados ao atendimento de idosos e deficientes. e a instituição de um cadastramento obrigatório dos motoristas de Uber em agências reguladoras públicas e de uma taxa anual de licenciamento da atividade.