Título da redação:

Redação sem título.

Tema de redação: A proibição do Uber no Brasil: há espaço para todos?

Redação enviada em 30/05/2016

A chegada do aplicativo uber no Brasil trouxe à sociedade mais uma opção de transporte particular. Porém, ainda não há uma legislação adequada para a regularização desse serviço. Isso tem contribuído com a oposição de taxistas ao novo sistema de transporte gerando conflitos. Visando o bem social, é necessário buscar soluções para esse quadro. A antipatia de taxistas ao uber advém principalmente do medo da concorrência. Sem o aplicativo não há outra opção de transporte particular para o cidadão, além do veiculo próprio. A população procura o uber por ele oferecer mais conforto, simpatia e cordialidade. O serviço é mais caro que um táxi normal, só pode ser pago em cartão de credito e requisitado por quem tem cadastro no aplicativo. No entanto, oferece água, balas e conforto aos passageiros em um carro luxuoso. Tendo em vista o crescente número de profissionais que trabalham no aplicativo e em táxis, é tolice dizer que não existe mercado para todos. A população clama por mais opções de transporte e mobilidade urbana. O que falta, porém, é uma legislação equilibrada para o motorista tanto de táxi quanto de uber. Segundo a legislação, taxistas pagam taxas anuais para continuarem trabalhando e são obrigados a fazerem cursos, exames médicos, além de outras exigências. Os motoristas do uber não estão sujeitos ao mesmo regulamento. Isso é errado, pois ambos prestam o serviço de transporte particular. Portanto, é necessário que deputados elaborem um projeto de lei que regularize a profissão do motorista do uber no Brasil para equilibrar a concorrência com os taxistas. Aos taxistas cabem oferecerem serviços de maior qualidade para atraírem os clientes. Por fim, cabe á sociedade protestar em favor da concorrência entre os taxistas e o aplicativo, pois é direito dela escolher qual serviço quer utilizar e isso melhora a qualidade do transporte particular contribuindo com a mobilidade urbana.