Acessibilidade, economia e desenvolvimento. Sem sombra de dúvida, é o que o cidadão brasileiro mais procura. Dessa maneira, resolveu unir o útil ao agradável, utilizando-se da tecnologia e seus supostos benefícios, que está atrelada à busca por uma maior e melhor facilidade em suas vidas Em primeiro lugar, uma das explicações breves para o uso do aplicativo UberX, está no alto valor agregado dos táxis convencionais. Desse modo, muitos optam pela plataforma do aplicativo, justamente por essa ser mais barata e acessível, segundo a revista Estadão. O cerne da questão é que não há espaço para todos, e por isso, uns entram em conflitos com outros, gerando competição e/ou concorrência, para garantir a sua sobrevivência, como afirmou Thomas Hobbes em sua obra Leviatã. Sobre esse prisma, taxistas argumentam que que a porcentagem paga pelos usuários da plataforma, é destinada à empresas americanas, logo, pouco ou praticamente nada é repassado para a economia local. Com isso, a grande desvantagem fica por conta da economia brasileira que sem a utilização dos serviços dos taxistas locais, não haverá a efetiva circulação da economia dentro do país, mas sim a contribuição para o desenvolvimento externo. Portanto, sabe-se que os indivíduos buscam nada mais nada menos que a economia, e o fato é que ninguém poderá julgá-los por isso diante dos altos custos em combustíveis e comissão dos taxistas. Por isso, para que a economia local possa ser efetivada de forma dinâmica e os taxistas obterem mais clientes, se faz necessário que o alto custo empregado por estes, sejam urgentemente regredidos. Os mesmos terão por obrigação que cobrar ações governamentais que diminua o custo do combustível, taxas e impostos, pois esses são os principais agentes motivacionais para que estejamos presenciando a "crise dos taxistas" , caso contrário, as pessoas continuarão a procurar algo mais fácil e melhor, que se ajuste ao seu bolso.