A proibição do Uber é uma polêmica discutida na sociedade.Tal debate deve-se ao fato de que esse aplicativo tende a oferecer melhor qualidade de serviço que os táxis,gerando uma concorrência desleal que pode acarretar em mazelas sociais.Sendo assim afirma-se:há espaço para a viabilidade do uber desde que a competição seja regulamentada. À priori,é vital ressaltar as disparidades advindas de tal concorrência.Dentre elas,a divergência da qualidade de serviços,pois taxistas não dispõe de condições financeiras para disponibilizar os mesmos confortos que o uber oferece.Logo,o público passa a preferir estes àqueles,causando desemprego no país.Quanto a isso,o Estado precisa tomar medidas concretas,uma vez que mazelas sociais estão envolvidas no assunto. Outrossim,é importante destacar o argumentos dos usuários do aplicativo,que enfatizam o direito à qualidade do atendimento como indispensável.De fato,tal ideia pode ser considerada,mas o Estado deve servir como amenizador de problemas sociais,pois segundo Thomas Hobbes”o homem é lobo do próprio homem”,sendo assim,o governo deve surgir como controlador de tal competição. É nítido,portanto,que o uber pode ser viável desde que seja regulamentado.Para isso,é preciso que as autoridades governamentais financiem a qualidade de serviço dos taxistas,a fim de que a disparidade dele seja amenizada.Sendo assim,o direito do consumidor seria respeitado e a concorrência capitalista mais justa.