Os meios de transportes utilizados nas grandes metrópoles são geralmente os de via pública , de particular do individuo. Comumente , devido a facilidade e a comodidade dos veículos privados , a optação por esse meio é escolhida por muitos , geralmente os taxis . Porém , desde 2014 , essa optação tem se voltado para os veículos do aplicativo Uber , implantados nas grandes cidades do Brasil. Defendido pelos seus usuários como sendo um transporte cômodo e prazeroso, os ubers tem ganhando espaço no Brasil , mas causado controvérsias , principalmente com seus maiores concorrente ,os taxistas. Argumenta-se exorbitantemente por estes , a legalidade de tal aplicativo que não precisa pagar taxa de inscrição ,nem passar pelos processos de alvará que são submetidos os empegados de taxi , além de não serem regulamento pelo STR(Sistema de Transferência de Reservas) , enfim acusa-os de uma competividade desleal. Com essas polêmicas , vários protestos tem sido propagadas no Brasil para a proibição do aplicativo( chegando até ser bloqueado em algumas metrópoles por um tempo , mas já desfeito) que se sobrepõe a dizer que o uso do sistema é de escolha particular dos cidadãos , o que é provado por uma pesquisa feita pela Folha de São Paulo , em fevereiro de 2016 que mostra a aprovação de 80% da população brasileira sobre o aplicativo . Segundo os usuários , a optação pelo sistema se dá não somente pelas comodidades do Uber, mas também , pela precariedade das redes de táxis que mostram-se sem confortos e educação. Logo, a melhor medida para solucionar os desafetos não é a proibição de um serviço , somente para beneficiar outro , e sim um trabalho conjunto das prefeituras com as partes , buscando um limite para os ubers , como por exemplo , o cálculo da ‘’corrida’’ controlado por órgão municipais e não pelos motoristas .Quantos aos taxistas para que se tenham alguma espaço nessa disputa, cabe levar em conta o que os passageiros demandam , como um bom atendimento , carros limpos , respeito , entre outros.