Com o transporte público em decadência, o táxi era a melhor opção de locomoção nas grandes metrópoles. No entanto, foi criado um transporte que usa a tecnologia como meio de comunicação entre passageiro e motorista: o Uber. A popularização da empresa incomodou os taxistas e, dessa forma, começou a rivalidade. A questão é: há espaço para todos? Em primeiro lugar, não é de hoje que o transporte público é caótico, antigamente os táxis eram a melhor opção para um público mais exigente, mas atualmente, é a vez do Uber mostrar seus benefícios. Tais benefícios são: conforto, ótimo atendimento e, principalmente, preço acessível. Pode-se dizer que o Uber surgiu no momento certo, já que a crise brasileira está evidente e milhares de pessoas estão desempregadas e esse aplicativo dá oportunidade para muitos motoristas voltarem a trabalhar. Em compensação, os taxistas não aceitam os mais novos concorrentes e utilizam a violência física e moral para tentar afastar os motoristas do Uber. No entanto, o aplicativo tem ganhado cada vez mais espaço e os taxistas, que não querem melhorar seu atendimento e concorrer, tem perdido seu espaço. Porém, há espaço para taxistas e motoristas do Uber, a diferença é que um não quer melhorar e o outro já tem uma avaliação positiva, respectivamente. Fica evidente que a adaptação é necessária, portanto, o Estado deve avaliar o novo aplicativo e tomar as devidas providências para a regularização, dos motoristas do Uber. Quanto aos taxistas, devem-se conscientizar que violência não é, e nunca será, a melhor forma de ganhar espaço na concorrência mercantil. Logo, é fundamental, que os taxistas melhorem seu atendimento e preço para alcançar o seu concorrente atual.