À medida que a sociedade evolui no setor socioeconômico, principalmente nas grandes cidades, como nas megalópoles e metrópoles, diversos fatores necessitam de crescer juntamente, a fim de atender as necessidades da população com eficiência e qualidade. Na parte de transportes, já houve a evolução e se encontra na criação do Uber, aplicativo de Smartphone, que se conecta com motoristas particulares. Sob essa ótica, percebe-se que pessoas das grandes cidades possuem um maior poder aquisitivo e um patamar socioeconômico elevado, usando objetos , mercadorias e roupas de alto valor, os quais são fatores que não se enquadram ao uso de ônibus e táxis, mas, sim, do Uber, o qual convoca carros com maior conforto, nos quais há bebidas, músicas à escolha do passageiro, ar condicionado e possui ótimas situações de uso, por serem automóveis acima do ano de 2010 e terem requisitos para que possam ser usados. Outrossim, a questão não necessita de conflitos, uma vez que a culpa não é do aplicativo, porém da evolução da sociedade, a qual escolhe o que lhe traz mais conforto e prazer para seu uso, não só nos meios de transporte, como em todos os aspectos. Para exemplificar, a carroça foi extinta das cidades, porque o ser humano evoluiu e criou o automóvel por necessidade, com o objetivo de atender com mais eficácia as atividades do cotidiano e trazer mais conforto nas viagens. O físico e ecólogo Fritjof Capra, afirma em seu livro O Ponto de Mutação, que a sociedade sempre se modifica e ascende no nível cultural e tecnológico, ou seja, o que já foi moda e super usado por anos, pode cair em desuso e aparecer outras ideias e tecnologias que tomem o lugar, como é o caso dos táxis e do Uber. Em virtudes dos argumentos citados, é viável que o Uber seja regulamentado para os taxistas, a fim de evitar conflitos e o espaço ser de todos para o serviço. Ademais, através de seminários e reuniões nas prefeituras, terá que ser explicado aos taxistas os benefícios que o Uber poderá trazer ao passageiro e ao proprietário do veículo, como conforto, eficiência e economia, e apresentar boas propostas das prefeituras para que haja um comum acordo. Posteriormente, para a segurança do passageiro e do motorista, é viável que todos carros sejam registrados no governo, com o objetivo de passarem por vistorias a cada 6 meses para avaliar a situação do veículo e o trabalho do motorista.