O Brasil é um pais privilegiado por seu hibridismo cultural. No entanto, essa diversidade não tem sido valorizada. Haja visto, a precariedade na preservação dos patrimônios históricos, embora a constituição federal de 1988 assegure essa preservação. Sobretudo,isso deve-se a negligência do Estado e da sociedade quanto a essa conservação, que acarreta na perca da identidade cultural. A princípio, é importante levar em consideração a falta de políticas públicas voltadas para a cultura. Isso pode ser comprovado por exemplo, pelo fechamento do museu Ipiranga localizado em São Paulo ,desde 2013, devido a problemas na sua infraestutura, mas que nao foram reparados até então. Além disso, o descaso populacional na cobrança dos governantes colabora para a perpetuação do impasse. Outrossim, é substancial ressaltar a importância da cultura na formação da identidade nacional. A materialização da cultura reforça a ligação entre um povo e sua origem, mas essa materialização nao tem sido respeitada. Isso é evidenciado no trágico incêndio do Museu Nacional em Rio de Janeiro,no dia 2 de setembro de 2018, destruindo grande parte do seu acervo histórico. Desse modo, é inaceitável a desvalorização cultural. Sendo assim, é irrefutável que o Pode Público promova a criação de políticas públicas junto ao Ministério da Cultura, que vise maior investimento na área cultural para sua conservação. Não obstante a isso é necessário que Ministério da educação realize projetos que mostre a relevância da cultura, estimulando sua valorização. Por fim, é válido a maior vigilância nos museus e centros históricos, aspirando a maior segurança desses monumentos insubstituíveis. Dessarte, haverá maior sensibilização social e cautela quanto a esses artefatos, respeitando esse direito sociocultural.