O estudo da história é de suma importância para o entendimento das raízes de uma nação, como aulas bem lecionadas e visitas de campo em institutos culturais. Embora grande parte do acervo histórico esteja armazenado em museus, lugares permanentes ao serviço da sociedade e seu desenvolvimento, a precariedade destes é nítida a ponto que incêndios acontecem, como o acontecimento o acontecimento do Museu Nacional, para, assim, abrir um debate em âmbito nacional sobre o descaso de patrimônio histórico e cultural. Segundo Sartre, filósofo francês, o homem é livre e responsável pelos seus atos, então cabe a ele escolher seu modo de agir. Decerto, o desdém da elite dirigente com planos e subsídios insuficientes para a preservação dos artefatos históricos acarreta nos fechamentos dessas instituições, de modo que impedem pesquisas acadêmicas e acesso da população a um conhecimento do passado do país. Ademais, em ano de eleição apenas um candidato, dos treze no total, colocaram em seus planos governamentais a melhoria da cultura e educação a fim de que os cidadãos possam usufruir o que é direito deles. Por outro lado, o desapreço por bens históricos torna a população ainda menos instruída, portanto desvia-se da coletividade social fundamentada por Emile Durkheim, já que os indivíduos não trabalham em prol a preservação histórica do Brasil. Inegavelmente, as escolas não ensinam aos alunos a importância de um patrimônio histórico e cultural para a sociedade, logo formam pessoas influenciadas por outros meios sem ser a cultura. Em síntese, a precarização do patrimônio histórico brasileiro necessita de ações de ações urgente para que sejam valorizadas. Diante dessa realidade, cabe ao Governo do Estado, junto com o Ministério da Cultura, investir em políticas de infraestrutura em museus e prédios tombados a fim de que sejam preservados e imunes a tragédias negligentes. Outrossim, é dever da mídia, em parceria com o Governo, promover campanhas informativas sobre museus e outras atividades culturais, por meio de propagandas e noticiários, dessa maneira incentivará a população desfrutas a história do país. Por fim, é de encargo das escolas fazer projetos de excursões a símbolos históricos locais como forma de educação praticando, então ajudando na formação de crianças com mais conhecimentos culturais. Destarte, o patrimônio cultural será valorizado no país.