À questão da precarização do patrimônio histórico brasileiro nunca foi dada devida importância : o final do século XIX e o início do século XX destacaram-se pelas escassas políticas direcionadas a manutenção dos museus e da preservação dos monumentos tombados. Sendo assim,urge no sistema a intensa ameaça contra a cultura e ao desenvolvimento cultural de toda a nação Para o filósofo chinês Confúcio, a cultura está acima de qualquer classe social.Embora o sistema educacional público brasileiro não consiga suprir as lacunas do ensino de êxito,é indispensável salientar que a Cultura é acessível a todos,através das artes.Nesse contexto,os museus e os monumentos históricos fazem parte do desenvolvimento crítico,pois,através deles conhecemos as estórias e histórias seja por meio da leitura ou da observação. Entretanto, a ocorrência de incêndios e a destruição de monumentos,como as pichações,estão degradando todo o acervo cultural de pouco mais de quinhentos anos de história. Posterior a isso, não há dúvidas de que a falta de investimentos para promover a segurança dos patrimônios do estado compromete a manutenção e o desenvolvimento destes,pois, assim a movimentação nos lugares públicos é comprometida,seja por indisponibilidade,seja por carência de recursos mínimos para receber visitas. Logo,é inquestionável a existência de uma perda cultural. Ademais,a omissão de ética estimulam pessoas a danificarem os monumentos por meio de protestos ou da liquidação do patrimônio público.Diante disso, todo esse cenário reflete o quão pecha é a valorização dos bens materiais no Brasil. Diante dos argumentos supracitados, é necessário que a sociedade saia da condição de "Status quo",posta ao comodismo.Portanto, aliado ao Ministério da Cultura o Estado há de aprovar projetos de leis que assegure os mecanismos básicos de estruturação dos museus e a avaliação periódica de monumentos tombados. Por meio da contratação de mais funcionários os museus abrirão suas portas com mais frequências,além da renovação anual de preservação de bens,outrossim, o incentivo nas escolas à supervalorização das artes nacionais, por intermédio do incremento de aulas práticas mensalmente promovidas pelo o ambiente escolar, o fito de demonstrar desde cedo à fase pueril a importância do Capital cultural enriquecido,será alcançado.