Em 1808, com a chegada da Família Real ao Brasil, o cenário cultural do País, em especial a cidade do Rio de Janeiro, sofreu uma grande revitalização. Nesse contexto, foram criados Bibliotecas e museus, com o intuito de aproximar os brasileiros da cultura europeia. No entanto, fica visível o descaso dos políticos, hodiernamente, em manter esses patrimônios. É sabido que, devido ao despreparo dos governantes, o Brasil passa por uma grande crise política. Dessa forma, fica evidente que a maioria deles não prioriza o cenário sociocultural. Um grande exemplo disso é a tragédia ocorrida no Museu Nacional do Rio de Janeiro. O Patrimônio, que já apresentava indícios de abandono, teve quase todo o seu acervo destruído por um enorme incêndio. Logo, em um País onde até o seu Ex-Presidente, Luiz Inácio, está preso, acusado de corrupção, fica claro que a prioridade não é a preservação cultural. Outrossim, os candidatos à Presidência da República, em 2018, não parecem estar preocupados em mudar esse quadro, visto que apenas um deles apresenta, em seu plano de governo, priorização em conservar a cultura brasileira. Assim, o País tende a passar, gradativamente, por um processo de aculturação. Torna-se necessário, Portanto, medidas para inverter o descaso dos políticos em relação à cultura brasileira. Para isso, o Ministério da Cultura, em parceria com o da Justiça, deverá criar, por meio de severas punições, um projeto de emenda constitucional. O mesmo tornará obrigatório que todos os presidentes tenham, em seu plano de governo, a preservação cultural. Dessarte, acontecerá menos tragédias com os patrimônios históricos do País.