A palavra patrimônio teve origem no séc. XIX visto a necessidade de eleger monumentos que pudessem refutar o esquecimento do passado, sendo nomeado patrimônio histórico. No entanto, com atuais acontecimentos, discursões tem se incoado acerca da precarização do arcabouço brasileiro. Logo pode citar o incêndio ocorrido no dia 3 de setembro de 2018, no Museu Nacional localizado na Zona Norte do Rio de Janeiro. Sendo considerado o maior museu de história natural do Brasil, possuindo um acervo de 20 milhões de itens como fósseis, múmias, peças indígenas e livros raros. Após o ocorrido, alguns brasileiros se manifestaram indignados, todavia pode perceber que a repulsa momentânea, pois pouco se discutiu nas semanas seguintes, provando assim o desprezo por bens históricos brasileiros. Certamente, tais consequências são provindas do descaso politico e social, já que o mínimo financeiro destinado à preservação desses ambientes e facilmente desviado. Ademais, a população não contribui devidamente, como a realização de cobranças acerca da preservação, prezando pela área para que seu desgaste seja menor. Dessa maneira, faz-se necessário a realização de campanhas publicas para alertar os cidadãos a respeito da importância do resguardo dos registros históricos e culturais de um país. Para que assim, em conjunto com a sociedade e governo, obtenha-se um resultado satisfatório tendo a história da nação mantida devidamente.