O patrimônio histórico e cultural, e os museus são importantes locais de turismo histórico, e para o conhecimento de ambos. No entanto, preservar os vestígios da história no Brasil, é um desafio árduo para o Estado e o governo, devido a tais fatores que justificam essa dificuldade de mantê-las. A preservação dos locais históricos é indispensável, pois é um importante documento para investigar os primeiros habitantes do país, a cultura, costumes, objetos do povo vivido na colonização. Para isso, é necessário, primeiramente, de verba para manutenção dos patrimônios, e refletir como que os pioneiros se comportam dentro do contexto histórico. Contudo, a falta de recursos e planejamento de restauração , por parte do governo, contribuem para o surgimento de problemas, como, por exemplo, incêndios. Pode-se incluir o ocorrido no Museu Nacional do Rio de Janeiro, em setembro de 2018. Segundo colunistas do site de notícias UOL, afirma-se que houve uma redução de 77% da verba da manutenção do museu e para a proteção dos acervos históricos, somado aos frequentes avisos dos funcionários do local sobre o incêndio. Não é a primeira vez que há incêndios em museus. Pode-se citar o Museu da Língua Portuguesa, o Instituto Butantã, ambos em São Paulo, e o Museu de Ciências Naturais, pertencente à PUC Minas Gerais. Além disso, é possível afirmar que o a dificuldade de preservação de pertences históricos trata-se da falta ou ausência de segurança nos monumentos históricos, contribuindo o vandalismo dos pequenos grupos da sociedade. Apesar da promulgação de leis para quem danificar as estruturas antigas, na prática, há uma pequena força aplicada aos responsáveis pelo ato. Logo, infere-se que ainda há entraves para garantir a solidificação de políticas socioeducativas que visem a construção de uma sociedade segura. É o dever do Estado apresentar propostas alternativas e reformular as leis de danos a monumentos da história do país, e o governo, investir em manutenção e inspeção da infraestrutura e segurança dos pequenos e grandes museus de história natural. Dessa forma, o Brasil poderia superar o problema da infraestrutura, mantendo os acervos da história, que são as raízes da sociedade contemporânea.