Recentemente no Brasil, ocorreu um desastre envolvendo um patrimônio histórico, o Museu Nacional, localizado no Rio de Janeiro, nele aconteceu um incêndio que atingiu grandes proporções, e com isso ocasionando em perdas permanentes, como documentos sobre a história brasileira. Dessa forma, é com esses acontecimentos que nota-se o descaso governamental para com acervos que eternizaram momentos, e que contam a trajetória da nação brasileira até a atualidade. Um dos fatores para tal empecilho é o fato da carência de informação disponibilizada para o cidadão brasileiro, assim, promovendo a falta de valorização e cuidado, por conta da falta de conhecimento que aquele objeto carrega, um exemplo é visto em pichações nos patrimônios. Com isso, é interessante, também, destacar que acidentes juntamente com a deterioração do local são causas de intensas fatalidades, como incêndios. Outro problema notório é que com patrimônios históricos abandonados, como prédios, torna-se mais propenso de ser invadido por indivíduos sem moradia. Com isso, as pessoas tomam posse do local, resultando em maiores dificuldades para a resolução do contratempo, além de contribuir para o tempo de durabilidade daquele legado. Em suma, percebem-se as implicações negativas que a precarização dos patrimônios históricos podem suceder, colaborados pela ação do ser humano. Desse modo, cabe ao Governo Federal o papel de ordenar que fiscais, fiscalizem os lugares que possuem patrimônios em risco, com o propósito de conservar por maior tempo possível essas heranças tão significativas. Além de que, deverá disponibilizar recursos para as manutenções necessárias dos bens, e também, recursos para aprendizagem da população sobre aquele bem. Com tais medidas o obstáculo será minimizado.