Após o trágico incêndio no Museu Nacional no Rio de Janeiro, a discussão sobre as precariedades e abandono dos patrimônios históricos voltou á tona. Porém deve-se discutir e criar medidas para que eventos semelhantes não ocorram novamente. Visto que nos últimos anos temos presenciado muitos acontecimentos parecidos e nenhuma medida sendo tomada. O incêndio no Museu Nacional foi um evento no qual a humanidade e principalmente a população brasileira acabaram perdendo muito culturalmente. Logo que aquele lugar foi à casa da família real portuguesa durante sua vinda ao Brasil, possuía a maior coleção egípcia da América Latina, o crânio da Luzia (fóssil mais antigo encontrado na América), entre vários outros objetos riscos historicamente. Tal fato é decepcionante, pois a verba para manter o museu em funcionamento esse ano era equivalente a dois minutos de gastos do Judiciário. Esse acontecimento no Rio de Janeiro, não foi uma exceção logo que em 2015 o Museu da Língua Portuguesa acabou sendo destruído por causa de um incêndio e também vimos uma perda grande para nossos estudos e cultura. Outros eventos assim por causa da falta de providencias básica por parte de governadores gerou perdas indescritíveis e não serão nunca substituídas. Tanto que em uma matéria no site “Terra” mostra nossas perdas culturais nos últimos anos e só comprova que as precariedades de estrutura são um dos maiores fatores para a ocorrência. Logo cabe ao Governo Brasileiro juntamente com o Ministério da Cultura criar um fundo mensamente que mandaram uma verba favorável para investimento em melhorias nos patrimônios históricos e para investir em pesquisas sobre esses objetivos ricos historicamente. A população ficará responsável por fiscalizar se essas verbas estão sendo aplicadas nesses patrimônios além de exigir mais responsabilidade de preservação do governo. Com isso obteremos uma melhoria na infraestrutura destes patrimônios e a ocorrência de acidentes será melhor e nossa perda cultural também.