O recente incêndio no Museu Nacional é uma tragedia equivalente a destruição da Biblioteca de Alexandria em que ambas as mazelas acarretaram uma perda incalculável de conhecimento primordial a humanidade, contudo o incidente no Museu Nacional foi uma catástrofe anunciada por inúmeras denuncias da estrutura precária e defasada além do abandono do governo ao longo dos anos .Esse fato ,rememora ao Brasil a problemática da conservação do patrimônio histórico brasileiro em um panorama de desamparo estatal as instituições de preservação e desinteresse social sobre esses patrimônios e suas implicações propelidas a nação , que se agravam muito .Por isso, é preciso medidas políticas e sociais para atenuar o problema. Primeiro,a degradação do patrimônio histórico brasileiro corrobora vários impactos a sociedade e a ciência .Porque, esse patrimônio inerente ao país presente nos museus e monumentos conferem um elemento identitário cultural a nação e prepondera reflexões sobre os paradigmas sociais presentes no contexto atual,além de possibilitar vastos avanços na ciência por meio do estudo de fósseis,também vale salientar que a perda desse patrimônio se agrava com o crescente desinteresse social. Segundo, a incapacidade administrativa do Estado sobre os bens históricos é um agravante do paradigma. Porque, as recentes gestões cortaram drasticamente as verbas para a preservação de patrimônios históricos, além de reduzir com essa ação a atividade do IPHAN, assim museus e monumentos públicos estão fadados á ruína. Portanto, o viés do paradigma da conservação do patrimônio histórico brasileiro é uma questão governamental e social. Assim, é necessário projetos de privatização dos bens históricos pelo Ministério Público, para evitar a degradação da história brasileira. Também, projetos de estimulo a visitas em museus e monumentos na escolas pelo Ministério da Educação , para estimular o interesse na juventude o ideal de conservação do patrimônio histórico brasileiro.