No que diz respeito a precarização do patrimônio histórico, há há dois aspectos que devem ser ressaltados. A partir do primeiro tem se que as propostas políticas dos novos candidatos ao executivo, neste ano eleitoral,traz dúvidas sobre a importância dada ao patrimônio brasileiro. Já o segundo aspecto relaciona a estrutura social vigente que afasta as camadas populares do acesso à cultura. Apesar da perda histórica do museu nacional nete ano, evidencia-se mínima valorização da cultura e da arte brasileira pelos candidatos ao executivo. A desvalorização do patrimônio histórico é constadada na fala do líder das pesquisas presidenciais, Jair Bolsonaro, que prioriza o enxugamento dos ministérios, dentre eles o Ministério da Cultura. A consequência da perpetuação desta postura política é a manutenção de processos consecutivos de perdas de monumentos, museus,acervos, memoriais, bibliotecas, embora a Constituição Cidadã garanta a responsabilidade dos governantes em defender o patrimônio histórico. Além disso, constitui-se no país a vinculação da população majoritária ao meio artístico e cultural, principalmente, nas expressões anteriores ao modernismo em que a eleite determinava este meio. Esta estrutura ainda está vigente e afasta as camadas populares dos museus ao não se sentirem pertencentes a uma localidade que tem como intuito representar a identidade brasileira. O desconhecimento sobre arte e cultura intensifica o processo de precarização do patrimônio histórico, haja visto que a população pouco reinvidica este direito. Por isso, tornou-se cômodo direcionar o mínimo possível de investimento para essa área. Por fim é necessário que ONGs e bandeiras que valorizam o acesso a cultura elabore palestras junto ao Minisitério da Educação para enfatizar que o acesso a Museus é um direito de todos, sendo fundamental pressionar os governos a cumprirem a constituição. Estas palestras devem ser direcionadas principalmente ao âmbito escolar e com o auxílio das rede sociais de modo a atingir o maior número de pesooas. Ademais, é essencial que se discuta a aprovação de leis que direcionem um investimento mínimo e obrigatorio para preservar a historia.