Desde o implemento da Constituição de 1988, todo cidadão tem direito á saúde , desde o saneamento básico até o atendimento em hospitais de rede pública, porém diariamente milhares de indivíduos passam por péssimas situações dentro dos hospitais, tendo assim esse direito aniquilado. Muitas vezes os enfermos não são atendidos por falta de trabalhadores disponíveis ou se são, não são assistidos com qualidade, por ineficiência e/ou falta de profissionalismo por parte dos médicos e enfermeiros. Ademais, mesmo que os profissionais estejam disponíveis, os recursos e a tecnologia do ambiente por vezes são escassos e a infraestrutura é primária e incapaz de receber um grande número de doentes. O que evidencia a polêmica gestão da saúde pública no país, tornando-se necessário resolver a questão. Contudo, caminhamos lentamente em direção a uma solução para o impasse. Dados mostram que países como Reino Unido e França investem em até 83,5% no setor, enquanto o Brasil tem apenas 48,2% de despesas na área, o mau uso dos subsídios pelo governo submete e arrasta a população á um sistema de saúde arcaico e substancialmente prejudicial á ela. Em vista do apresentado, faz-se necessário que a receita federal direcione mais recursos para o Ministério da Saúde (SUS) e que este, promova reformas no seu sistema como: estabelecer um taxa que qualifique os hospitais como ótimos, bons, ruins ou péssimos, variando de 0 (péssimo) á 1 (ótimo), por exemplo; como é feito pelo IDH, diante disso o Congresso Nacional deve aprovar leis que fiscalizem severamente a gestão de tal assunto, e que haja punições para aqueles que estiverem abaixo de uma taxa mínima pré-estabelecida. Também é necessário que o SUS aumente o salário dos profissionais da rede, para que eles sintam-se mais estimulados a optar pela rede pública, e se certifiquem de suas qualificações.