Segundo o filósofo e médico Grego Hipócrates, "onde quer que a arte da medicina seja amada, há também um amor à humanidade".Todavia, ao julgar pelo panorama atual este pensamento é depreciado pela má gestão da saúde pública brasileira.Isso porque desvalorizam a prática médica ao não fornecerem boas condições para atua-la.Nesse sentido, é necessário discutir essa falência múltipla de gerenciamento. É importante destacar, de início, o decremento à prevenção de patologias.Diversas doenças crônicas como diabetes poderiam ser evitadas ou arrefecidas em seu estágio inicial com um maior acompanhamento médico.Entretanto, com o déficit de profissionais de saúde, tanto pela ruim infraestrutura quanto pelo baixo salário, há a valorização apenas dos casos mais graves.Dessa forma, os hospitais estimulam a superlotação e desperdiçam a oportunidade de economizar dinheiro para outros setores da saúde ao prevenir doenças. Outrossim, a burocracia do Estado às transições na área da saúde promove grandes perdas.Essa falta de flexibilidade no país provoca uma má distribuição de instrumentos médicos.Dessa maneira, proporcionam aparelhos hospitalares não usados, remédios vencidos lacrados e hospitais novos intactos e com reformas inacabadas.Assim, a população continua com uma infraestrutura precária e vários problemas em tratar seus estados de saúde. Fica nítido, portanto, que a desvalorização à medidas preventivas e entraves burocráticos ocasionam a má gestão da saúde pública.Nesse prisma, é inevitável que as escolas adotem palestras e projetos ao ensino de práticas saudáveis para estimular a precautelar doenças.O governo, por sua vez, deve aumentar a remuneração dos profissionais de saúde para o aumento desses na saúde pública.Por fim, o Estado deve otimizar licitações à transições no setor da saúde para desburocratizar e não deixar equipamentos e hospitais sem uso.Com esses atos, haverá uma melhor gestão e o raciocínio de Hipócrates irá ser valorizado.