Em outros países, como a exemplo: Argentina, Reino Unido, Canadá, é visível que o percentual de gastos com a saúde pública é elevado. Já no Brasil a realidade é contrária, tornando-se precária a saúde com o corte de verbas destinadas nesse meio, segundo pesquisas do conselho federal de medicina, assim, convive-se com as consequências da falta de importância do Estado para com o bem estar da sociedade. É notório no cotidiano as queixas da população expostas através de veículos midiáticos, que expõe as situações aos quais os brasileiros são obrigados à passar por falta de recursos próprios. O SUS tem como objetivo amparar os cidadãos, mas com a carência de recursos que há é se acrescenta acaba por se tornar um empecilho. O estado acaba agindo de modo negligente com os cidadãos, reduzindo gastos que estão quase inexistentes e são insuficientes para oferecer atendimento de qualidade deixando faltar equipamentos, leitos, remédios e até mesmo médicos em postos e hospitais, sendo à sociedade deixada à mercê de deletérios, e anulando a usufruição do direito à saúde imposta pela constituição. Portanto, nota-se que o Brasil não gasta na gestão de saúde pública que é de suma importância social, cabe ao Estado tornar a saúde prioritária, dando total assistência com recursos necessários para uma saúde de qualidade, assim, aumentando a expectativa de vida e bem estar dos brasileiros.