Falta de médicos. Atendimentos precários. Falta de medicamentos. E até mesmo a falta de hospitais e clínicas... esse é o cenário da saúde pública brasileira. O SUS, principal órgão de saúde no Brasil, não tem cumprido com o seu papel de disponibilizar saúde de qualidade para a sociedade. A teoria sustentada pelo SUS é uma teoria de saúde muito boa, contudo, na prática nos deparamos com situações lamentáveis. Principalmente em hospitais dos centros urbanos, a falta de atendimento digno a um ser humano fica explícito antes mesmo de adentramos nos hospitais. Casos como: partos em corredores, compartilhamento de leitos para mais de um paciente, UTI`s superlotadas e a falta de higienização transmitem a realidade que o povo presencia, mesmo com a liberação de verbas do governo. É fundamental pontuar que a maior causadora de todos esses problemas ligados à saúde é a corrupção. Todos os dias, jornais, revistas, TV, expõe um novo caso de desvio de verba pública, dinheiro esse que seria destinado a educação, infraestrutura e saúde. Com a falta desse capital, a saúde pública sofre com as consequências de: falta de progresso na construção de hospitais, falta de equipamentos hospitalares e até mesmo a falta de salários destinado aos profissionais que atendem à população. Ante o exposto, o Estado deve impor uma coerção severa destinada as pessoas que tratam de desviar dinheiro público. Além disso, o uso de estratégias visando atender pacientes em todo o Brasil e o maior investimento na formação de médicos seria fundamental para resolver a causa da precariedade da saúde pública brasileira.