A saúde pública no país vem apresentando quedas na qualidade dos serviços, como exemplo , sempre em foco em jornais, são os hospitais metropolitanos que sofrem com uma quantidade excedente de pacientes. Nesse contexto, agravando ainda mais o problema, encontram-se unidades de PSFs com pouca eficiência, mas também um deslocamento frequente da população sertaneja para os centros urbanos em busca de serviços especializados. Os postos de saúdes menores - PSFs, localizados geralmente em bairros afastados de hospitais, apresentam poucas condições para que se realizem boas consultas. Desprezados pelos órgãos competentes, não conseguem diminuir os fluxo dos grandes hospitais, haja vista que não realizam, muitas vezes, exames básicos, consequentemente, obrigando as pessoas a buscarem os hospitais sem antes terem um exame prévio. Outrossim, as zonas rurais, em sua maioria, não possuem centros médicos de grande complexidade, logo as pessoas do interior deslocam-se para locais mais distantes, geralmente, as capitais dos estados, novamente contribuindo para a superlotação nas áreas urbanas. Portanto, o governo federal juntamente com os órgãos estaduais e municipais devem implementar planos para que haja uma diminuição no fluxo de pessoas a um único hospital em determinada região, como exemplo, melhorar as condições de atendimentos dos PSFs e exames mais precisos e , além disso, que mesmo com os cortes de verba , sejam construídas mais UPAs nas áreas sertanejas, assim o fluxo de pessoas em um único centro irá diminuir e haverá uma melhora no atendimento à população