Ao a encarar os atendimentos da saúde pública brasileira, seus usuários, muitas vezes, sentem-se desrespeitados e até explorados em função das longas filas, da falta de médicos e da escacez de equipamentos. Para assistir a esses usuários, o Ministério da Saúde tem como missão se aliar a órgãos federais e municipais para trabalharem em prol da melhoria da qualidade de vida da população. Como evidência disso, estão os vínculos com a ANVISA e com o INCA, órgãos responsáveis pela vigilância sanitária e pela assistência à vítimas do câncer, respectivamente. No entanto, o Sistema Único de Saúde (SUS) sofre com problemas de infraestrutura, com a falta de proficionais nas áreas urbanas mais remotas do país, quando nos grandes centros existe muita concentração de pessoal, além da falta de planejamento para a prevenção de surtos e epidemias. Para que haja eficiência no atendimento à saúde pública, deve-se levar em consideração, primeiramente, as necessidades básicas da população local, como, por exemplo, as doenças causadas pela deficiência do saneamento básico ou pela poluição do ar. Partindo desse ponto, o Governo Federal dispõe de uma base sólida para enviar pessoal qualificado para tratar das exigências da população, além de construir uma infraestrutura básica, porém eficiente. Essa é uma solução a curto prazo para atender pequenas necessidades. Para que o atendimento do SUS seja universal, integral e igual, como é proposto, é necessário um planejamento eficiente para a distribuição de pessoal e para a liberação de verbas, já que como diria o bispo Jacques Bossuet: "a saúde depende mais das precauções que dos médicos. "