Segundo a Constituição de 1988,a saúde é um direito social de todos os indivíduos. Em oposição a tal preceito do documento,vê-se que muitos brasileiros,no século XXI,enfrentam inúmeras dificuldades no a que se refere ao acesso á saúde. Nesse contexto de polêmica na gestão da saúde publica do Brasil,há dois fatores que não podem ser negligenciados,como o descaço nos investimentos em infraestrutura pública e a dificuldade no exercício da profissão no setor da saúde. Em primeira análise,cabe pontuar que a falta de medicamentos e aparelhos para exames fazem com que os profissionais de saúde possuam dificuldade em exercer seu trabalho,pois além da formação médica, é essencial uma infraestrutura adequada para exercício da mesma. Prova disso, está no fechamento das portas do hospital Parque Belém, em Porto Alegre, tendo como principal causa a ausência de médicos e enfermeiras assim como materiais básicos,como seringas, gases,entre outros. O descaço do governo e a falta de investimentos é um fato corroborativo para o agravamento do caos no sistema de Saúde do Brasil. Logo,a insatisfação pública esta explicita na manifestação ocorrida no ano de 2013, na qual milhares de jovens foram as ruas em prol de mudanças na saúde. Os direitos dos cidadãos são garantidos pela Constituição Federal, mas a população precisa se mobilizar para cobrar os seus direitos. Neste sentido, nota-se que a saúde não é tratada como deveria pelos governantes e é preciso alterar esse cenário na sociedade brasileira. Portanto, medidas são necessárias para resolver o atual impasse da polêmica gestão na saúde pública brasileira. Em primeiro lugar,torna-se urgente que o governo invista saúde,pois os recursos não podem ser cortados, visto que parte dos cidadãos dependem dessa assistência. Assim, as autoridades, como medida paliativa, devem diminuir gastos em outras áreas, continuar com a distribuição de remédios e investir na infraestrutura dos hospitais.