Título da redação:

A necessidade da manutenção da saúde administrativa, física e psicológica

Tema de redação: A polêmica gestão da saúde pública no Brasil

Redação enviada em 12/03/2016

O ato "simplista" de se "lançar ao mar", a busca por novos mercados/comércios e pessoas para a possibilidade de propagação da fé. Formalmente definido como o projeto de expansão marítima e comercial, tal investimento deu grande abertura para o fenômeno da globalização. Este, saindo do plano abstrato, e agora, atuando efetivamente na prática, propiciou gigantesca propagação do neoliberalismo. Atuando quase como um convenção de modelo econômico, o modelo de estado mínimo (Neoliberalismo) já se auto define em sua reais intenções. Defensor de uma economia livre/sociedade livre, tal modelo pode atuar como fonte de explicação para as mais variadas mazelas administrativas existente no país. Nesse contexto, temos a problemática da má gestão da saúde pública, área de inerente importância na formação de uma sociedade e na qual se apresenta negligenciada no contexto brasileiro. É necessário afirmar, antes de tudo, acerca da complexidade histórica vivenciada pelo país no que tange questões administrativas. Dificuldade no qual se apresenta de forma tão rígida, que se faz de difícil adminsitração até mesmo áreas de fundamental atuação pública. A polêmica gestão de saúde pública nunca se fez tão presente no Brasil. Se apresentando de forma limitada desde mesmo a sua base, onde o acesso ao saneamento básico, que é uma política pública de base na atuação de um estado nacional, à contexto brasileiro, não se encontra acessível a um grande contingente populacional. Ainda que os órgãos responsáveis apresentem "boa vontade" de promover aquilo que fundamenta a sua criação, a ausência de flexibilidade dada pela burocracia acabar por dificultar todo o processo. Para entender a má administração nesse importante setor, não se deve focar somente nos órgãos administradores. Os médicos, principais atuantes nessa lógica, em alguns casos, contribuem diretamente para a crise na saúde. Parte dessa classe utiliza a medicina como ferramenta de ascensão social, ignorando a real essência da profissão que é cuidar dos enfermos. Em frente a tais problemáticas, o governo disponibiliza políticas públicas paliativas na busca de minimizar a dada situação. A promoção e manutenção de políticas públicas a exemplo do 'Mais Médicos', acaba por minimizar em pequenas escalas os problemas na saúde, porém, acaba por atuar como ferramenta de abertura para novas problemáticas, agora visando o campo político. Onde, nesta, emerge os insatisfeitos com os cargos ocupados pelo médicos estrangeiros. Desta forma, é imprescindível a presença de instituições que possibilitem o tratamento de enfermos em meio a sociedade. Para promover a manutenção e atuação destes órgãos na sua melhor forma possível, se faz necessária a presença de empresas fiscalizadoras junto aos processos administrativos nestes espaços, para que assim evite eventos burlatórios no que condiz a presença de médicos nos hospitais e até mesmo a processos corruptivos. Torna-se também necessário a presença de logística que minimizem a atuação burocrática do estado, facilitando por exemplo a compra de aparatos hospitalares. E por fim, a atuação conjunta de um estado altamente ligado as esferas do bem estar-social, para que só assim impulsione as medidas anteriormente citadas.