A expectativa de vida do cidadão brasileiro aumentou para cerca de 70 anos. E isso ocorreu graças aos investimentos recorrentes em saúde e da criação do SUS (Sistema Único de Saúde). Assim o acesso ao assistencialismo médico facilitou-se, mas a péssima gestão e o arrocho da verba voltada para a saúde têm gerado grandes problemas. O SUS, embora tenha prestígio por permitir o acesso a saúde a milhares de pessoas está caminhando para a total ineficiência. Pois, a gestão ineficaz de recursos e até desvios de verbas por políticos corruptos faz com que diversos hospitais e UBS (Unidades Básica de Saúde) fiquem sem os suprimentos necessários para a realização de um bom atendimento. Como em um hospital no Amazonas, que pela falta de recursos, um médico utilizou uma garrafa pet como forma de substituição à uma máscara de oxigênio. Além da ineficaz administração dos recursos, há a diminuição dos investimentos destinados ao sistema de saúde. Com isso, novos hospitais e postos de saúde não podem ser construídos, causando consequentemente a superlotação. Em São Paulo existem 1,26 leitos para 800 habitantes, desta maneira torna-se normal a presença de gigantescas filas e pessoas sendo atendidas nos corredores dos hospitais. Portanto, percebe-se que para o SUS passe a ser sinônimo de qualidade e abranja toda a população é necessário que os governo Federal e Estaduais aumentem o investimento em saúde. Além de o Ministério Público em conjunto a Policia Federal deve realizar investigações dos desvios de dinheiro que ocorrem na gestão pública. Enquanto o Mistério da Saúde fiscalize como os recursos estão sendo utilizados e substitua gestores se necessário. Com isso o cidadão brasileiro passará a contar com um sistema de saúde eficaz.