Os brasileiros adotaram uma cultura onde a saúde pública precária é considerada uma circunstância normal, desse modo a grande demanda que necessita do SUS (Sistema Único de Saúde) acaba sendo prejudicada. Por consequência dessa admissão, os que carecem desse sistema não são capazes de obter um bom atendimento, resultando em imensas filas de espera. Dessa forma, é possível analisar diante dos fatos que o sistema é falho e incoerente com o seu propósito. Mesmo com todos os problemas envolvidos a saúde pública, vendo em uma linha cronológica é possível afirmar que estamos evoluídos em relação a prevenção de doenças. No século 19 ainda acreditava-se que as doenças eram curadas através das crenças, somente a partir do século 20 foi criada fundações que visavam a assistência medicinal, logo após foram criados os convênios. De certo a criação no Brasil de uma forma de subsídio a sociedade foi positiva, mesmo com os contras atuais. O sistema de saúde coletivo manifestou ao longo dos anos uma deficiência, isto é, causou uma alta taxa de mortes devido a ausência de mão de obra qualificada e atendimento hospitalar. Criado com o objetivo de não só prover a população uma maior qualidade de vida mas também de diminuir o índice de enfermos no Brasil, o SUS é alvo de criticas. Contudo, a insatisfação dos pacientes é vista atualmente como um situação presente no dia-a-dia, sendo poucos aqueles que acreditam que possa existir uma forma de exigir do governo uma melhoria. Em síntese é importante que a população brasileira saiba de seus direitos, ou seja, a partir do momento que a saúde é uma prioridade para o indivíduo, ele poderá passar a requisitar melhorias, soluções para o governo, que deverá portanto prontificar novos hospitais e upas, excluindo assim o congestionamento, ademais será necessário a contratação de trabalhadores que resultará inclusive na melhoria do mercado de trabalho e no atendimento qualificado aos pacientes.