O preconceito racial não é um problema atual mas sim uma prática exercida antes do surgimento do tráfico negreiro. Antes do descobrimento de novas terras na África, o povo desse território que tinham cargos elevados escravizavam sua própria gente ou seja, os negros devido a alta miséria que eles enfrentavam. A priori, esse exercício que nossa sociedade pratica é fruto de uma ideologia formada pela maioria leigos que necessitam de medidas para resolver essa questão. Contudo, o problema está longe de ser solucionado devido ao darwinismo social que igualmente com a ética exibem o preconceito estabelecido pela maioria da população. Bob Marley dizia que enquanto a cor da pele for mais importante que o brilho dos olhos, haveria guerra o que semelhantemente podemos analisar todas as lutas por menos racismo até hoje. Possivelmente é provável vermos alguns famosos do século XXI sofrerem esse abuso emocional assim como ocorreu com o rei do pop Michel Jackson ao relatar suas experiências na TV. Com todas as medidas que precisam ser mudadas ademais, existe precariedade na educação. Na maioria das escolas públicas as principais matérias que ensinam sobre moral e ética só contribuem para os alunos do ensino médio. Sobretudo é importante que esse conhecimento seja exercido no infanto juvenil para que ajude na formação da criança e que forme adultos livre do preconceito estabelecido na sociedade. Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Em parceria com o Ministério da Justiça o Ministério da Educação precisa criar leis que não só resolvam a questão do racismo com multas em vários lugares; como crie soluções que acabem com o déficit da falta de aplicação das matérias essenciais para amenizar esse problema. Como também, a mídia deve ser subordinada ao Estado dando um papel digno em qualquer programação em cadeia nacional aos negros. Não só em trabalhos subalternos mas em cargos de chefia e comando. Dessa forma, os problemas poderão ser solucionados.