A prática do racismo é arcaica, mas, infelizmente, ainda é presente no cotidiano dos brasileiros. A persistência do racismo na sociedade contemporânea se dá não só pela ineficácia da lei, mas também pela privação da discussão do tema em instituições de ensino, e em casa. Primeiramente, a lei deixa muitas brechas que favorecem os racistas. Muitas vezes o opressor não é preso e paga apenas fiança, o que facilita a propagação de tal prática de ódio. As vitimas são as mais prejudicadas, pois seu emocional e seus direitos humanos são feridos. A ausência de aulas sobre educação inter-racial nas escolas é um dos principais motivos para a sociedade atual ter a mente tão fechada em relação a diferenças raciais. Dessa forma, as crianças crescem sem uma base dos prejuízos que o racismo causa às vitimas. Além disso, o conservadorismo dos pais tem muita influência na vida dos filhos, pois crescem com o mesmo pensamento dos pais. Muitos cidadãos ainda são racistas devidos a tempos remotos, no entanto, isso afeta a formação de opinião das crianças. A falta de diálogo é o principal agente da má formação de opinião sobre esse ato cruel. Por apresentar origem medieval é claro que um grande desafio é eliminar o racismo da sociedade contemporânea. Logo, é necessário o governo tomar medidas mais rígidas sobre a punição desse crime. Além disso, o Ministério da Educação em união com as escolas deve promover campanhas de cunho anti-racial, inter-racial e expor os prejuízos que estas ações causam às vítimas. Em casa, os pais devem dialogar com seus filhos sobre a importância da aceitação de raças diferentes em uma sociedade.